Invocação
Oh Sócrates, Se o amor é uma doença Porque é que não tem cura… Porque é que tem de ser uma sentença Sem se saber quanto tempo dura…
Oh Sócrates, Porque sou eu puro amante Cujo desejo é constante, Neste coração latejante… Mas que tão depressa desvanece E rapidamente se esquece. Insano desejo profano, Como pode ser isto humano... Deixa-me por momentos ser normal Não quero voltar a fazer mal Com esta máscara de amante. Apanha-me em flagrante! Mata este ser que não quero ser! Deixa-me simplesmente viver...
Manuel Rosa
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário