IMPRESSÃO Pairava no ar algo diferente, olhava atento e nada vinha a mente. Silêncio profundo, folhas sobre a mesa. Um perfume suave, sentia-se constante. A janela abrí, para o sol entrar tive a impressão, de que alguém ali estava, sentia-se a presença de algo. O ar era diferente, o ambiente vago. Ao remexer os papéis, um recado havia, já amarelado, não tinha idéia de quem o ali pusera, busquei lê-lo, seu conteúdo era apaixonado. Vi então, que a presença por mim sentida, era a tua, mesmo longe, teu perfume vinha. E teu amor,achava-se ao meu lado. Roldão Aires Membro Honorário da Academia Cabista |
domingo, 29 de dezembro de 2013
Roldão Aires
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