Na minha razão de ser Eu queria entrar Pelos teus olhos como luz. E excitar-te percorrendo na Intra pele de teus ombros, Percorrer diluído por teus braços, escorregar-te pelos lábios E girar-me em torno de teus seios… aportar-me no bico de teus mamilos, Como se flutuasse sobre a estátua do redentor. E na delícia deste acariciar… Ver o mar. As garças branquinhas, Absolutamente sem peso, Voando na brisa, Com o vento a me levar Os pensamentos. Eu queria agora… Estar-te por dentro. Neste sonho em que tudo posso, dádivas de poetas desamados, Viro pássaro e reviro gotas Novamente. Retorno liquido, Embebedo essências, transformo-me em glóbulos de poesia, Da qual meu coração pulsa, E te recrio, e te aludo à vida do dia, E vivo poeta, poema de existir! ZéReys – poeta do profundo. |
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
ZéReys – poeta do profundo.
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