ALQUIMIA, AS TUAS MÃOS De algodão leve e de folhas serenas é o meu sentir Quando o sangue se acalma e da raiva me esqueço A cor é então perfeita e as sombras morrem a sorrir na doce transparência das tréguas que me ofereço. E tudo vem do silêncio cantado das tuas mãos, cais sem perímetro da alma onde me abrigo e abro as gotas rubras do peito à alquímica luz Que vive contigo! Valter Guerreiro |
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