PAPAGAIA 9 de agosto de 2012 às 00:18 Uma mulher pra mim Que venha bem assim: Sem espaço... localização Divisórias... Nem teto... Nem chão. Preu alvenariar. Por portas, telhas e janelas E me embrear no vão dela Uma fêmea Tal como uma pipa... Avoada Livre... Leve e solta Preu encabrestar Danar linha Enrabar... E suspender no ar Por fim... Uma que caia no abismo de mim Feito filhote de Ave de Rapina Que não demora no lajedo Mas, que seja empurrada pela emoção Preu faze-la pairar E empinar na minha mão. Fernando Santana |
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Fernando Santana
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