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 "Numa corrida fugaz
 
 Para saciar a minha vontade
 de te abraçar, me recosto,
 fecho os olhos e voo.
 Não sinto os espaços nem as estrelas.
 
 É um voo cego,
 como daquele meteorito,
 não sei se as tuas chamas
 será a minha atmosfera...
 
 Diferentemente
 do fragmento de pedra,
 me medra os teus braços abertos,
 e se corro ao teu socorro.
 
 Sei, no entanto, que de ti preciso
 e quero muito a tua chama.
 Compreendo que a minha consciência
 e a minha razão prudente, são trancas.
 
 ... Não posso ter uma rota bêbada
 e preciso ter receptividade,
 conto com a tua saudade, chego de surpresa,
 perfumado e bonito, como um meteorito.
 
 ZéReys – poeta do profundo."
 
 
 
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